17.8.09

FEVEREIRO/ MARÇO 2009


Querido leitor,

“Em fevereiro tem carnaval”, Porém, não é com folia que viveremos este mês. A Equipe do Boletim Informativo Nossa Gente RB inicia esse período com uma grande perda, a perda de um amigo, de um companheiro, de um talento, que deixou a vida, mas que jamais deixará de ser lembrado por seu modo de ser e por seus feitos.

A maioria dos nossos colunistas nasceu por crédito dele, cresceram pelo incentivo dele. Nome artístico: Marcelo Galvi, ator, diretor, produtor, escritor, jornalista! Nome de batismo: Valfrido Salvo: pessoa amiga, sincera, temente a Deus: Uma vida que deu sentido a muitas outras vidas!!!

E se hoje estamos aqui, se o Boletim Informativo Nossa Gente RB existe, acreditem, foi porque um dia, há alguns anos, este homem convidou-nos a escrever no jornal Face, que pertencia a ele; no início, tivemos medo, mas com a credibilidade que ele depositou em nossa capacidade, não pudemos decepcioná-lo e criamos coragem, e prosseguimos, e crescemos baseados também na capacidade e na inteligência deste homem que um dia nos abriu as portas da comunicação com a comunicação escrita.

Enfim, sem palavras que descrevam o nosso sofrer, fica aqui uma homenagem sincera de toda a equipe de colunistas, ainda cobertos pelo luto e pela saudade eterna de um amigo que findou seus dias de dor para iniciar o descanso eterno.

Lauraine Santos.

EDUCAÇÃO

COMO EDUCAR COM SABEDORIA

O importante da educação é o conhecimento não dos fatos mas dos valores. (Dean William R. Inge)

Dando continuidade ao nosso tema inicial, iremos hoje falar sobre o relacionamento entre a Educação e a Sociedade.

Relação entre Educação e Sociedade

Se você quiser ser empregado, gerente ou dono da empresa, terá de ter uma educação diferenciada?

A sociedade é um grupo de indivíduos que vivem sob normas comuns. Essas normas comuns existem porque é necessário que todos pensem de forma igual. Então, a maior função da escola é educar igualmente os indivíduos até atingirem o mínimo de moralidade, intelectualidade, etc. exigido pela sociedade para que, assim, pensem da mesma forma.

A sociedade não está em harmonia, mas sim em luta; um choque entre as classes dominantes e dominadas, proprietários e não-proprietários. E a educação, poderia ser usada de duas maneiras:

A mais comum, para transmitir a ideologia dos proprietários;
Para reverter a condição vivida, isto é, o empregado virar o empregador.

A primeira maneira pode e deve ser interpretada como sendo uma ideologia que “escraviza” o pensamento da maioria, já que a maioria é composta de trabalhadores. Por que “escraviza”? Ora, os alunos são educados para trabalhar, ser um empregado e não aquele que contrata. Em outras palavras, somos educados para correr atrás do emprego e não para abrir um negócio. Dessa forma, somos uma classe sempre submissa.

Ainda sobre a mesma maneira, há uma outra interpretação, outra ideologia passada nas escolas. Estas, porém, diferenciadas (escola dos filhos dos proprietários) com o propósito de educar os filhos dos proprietários para manter a posição na classe social e não ser um mero empregado
.

Na segunda, deixamos muito claro que devemos optar pelo uso da educação como um veículo de transformação. Ou seja, devemos usufruir o máximo da escola, mesmo que ela não seja considerada forte ou ímpar, para que, ao terminá-la, não entremos no mercado de trabalho como um mero empregado submisso.

Na realidade, a Educação corresponde a interesses materiais e simbólicos de grupos ou classes diferentemente situadas nas relações de força, esses agentes pedagógicos tendem sempre a reproduzir a estrutura de distribuição do capital cultural entre esses grupos ou classes, contribuído do mesmo modo para a reprodução da estrutura social: com efeito, as leis do mercado em que se forma o valor econômico ou simbólico, isto é, o valor enquanto capital cultural, dos arbítrios culturais reproduzidos pelas diferentes ações pedagógicas (indivíduos educados) constituem um dos mecanismos mais o menos determinantes.

O sistema escolar reproduz, assim, a nível social, os diferentes capitais culturais das classes sociais e, por fim, as próprias classes sociais. Os mecanismos de reprodução encontram sua explicação ultima nas relações de poder, relações essas de domínio e subordinação que não podem ser explicadas por um simples reconhecimento de consumos diferenciais.
Assim, quando analisam a função ideológica do sistema escolar, uma de suas preocupações é justamente a da possível autonomia que pode ser atribuída a ele, em relação à estrutura de classes.
Como levar em conta a autonomia relativa que a Escola deve à sua função específica, sem deixar escapar as funções de classes que ela desempenha, necessariamente, em uma sociedade dividida em classes.

Na próxima edição falaremos sobre a importância da avaliação, nas escolas e na vida do ser humano.

Um Abraço

Tião Professor

TEOLOGIA

ELIAS PARTE II

A situação era tão vergonhosa que podemos entendê-la perfeitamente ao lermos I Rs. 16 :33.

O desprezo que era dado ao Deus de Israel, único e verdadeiro, e a impiedade chegavam a um ponto jamais imaginado. E nós poderemos ver isto no vs. 34. o que acontecia era uma afronta sem medida, já que está escrito: “ E naquele tempo Josué os esconjurou, dizendo: “ maldito diante do Senhor, seja o homem, que se levantar e reedificar esta cidade de Jericó; perdendo o seu primogênito a fundará, e dobre o seu filho mais novo lhe porá as portas ( Js. 6:26). A reedificação de Jericó, era uma um desafio aberto contra Deus.

Em meio a estas trevas espirituais e de degradação moral, que foi levantado por Deus, um testemunho vivo, solitário, porém surpreendente.

Um comentarista bíblico inicia suas observações sobre I Rs 17, dizendo: “- O profeta mais ilustre, Elias, foi levantado no reinado do mais ímpio dos reis de Israel”.

Isto é em resumo, a mais exata narrativa da situação de Israel nestes tempos.

Mas Elias não era aquele que apenas buscava a Deus, mas era também aquele que buscava a solução para tudo aquilo que segue. É na verdade é muito triste vermos a situação que imperava na época.

Toda luz havia se apagado, extinta e, toda voz de testemunho de Deus havia sido calada.

A morte espiritual se estendia por aquele lugar, e parecia que como Satanás havia conseguido realmente dominar a situação.

Então, Elias o tisbita, dos moradores de Gileade disse a Acabe: “Vive o Senhor, Deus de Israel, perante cuja face estou, que nestes anos nem orvalho nem chuva haverá, senão segundo a minha palavra (I Rs. 17 : 1). Deus, com sua mão firme, levantou a Seu Favor um profeta poderoso. Elias surge para nós, como do nada, em lugar algum encontramos quem são seus pais, ou como foi a sua vida anterior. Nem sequer sabemos a que tribo pertencia. Ainda que saibamos que foi dos moradores de Galaad, parece indicar que pertencia a Gad e a Manasses, já que Galaad estava dividida entre as duas.

Galaad estendia-se a leste do Jordão, era silenciosa e despovoada. Suas colinas cobertas de bosques frondosos. Seu maravilhoso silêncio só era turbado pelo ruído dos riachos. Seus vales eram casa das bestas selvagens.

(continua)

Miss. Luiz Santos

PSICANÁLISE

Continuação...

Nestas idéias alternativas é esboçada uma compreensão moderna da memória como sendo uma construção modificada pelo presente.
2. Essa suposição de Freud, de uma transformação posterior que refaz as recordações, remete ao seu conceito de “a posteriori” [Nachträglichkeit]. Por meio de um acontecimento assustador ou perturbador que ocorre depois da maturação sexual, uma cena sexual infantil antiga, que originalmente não podia ser integrada com sentido a um contexto de relações, passa a ter um efeito traumático retroativo a posteriori. As impressões adquiridas em uma época pré-sexual são portadoras agora de uma “violência traumática enquanto recordação” (1895d, p. 194). Essa concepção do “a posteriori” foi ampliada, sobretudo, na psicanálise francesa, tornando-se uma teoria própria do après-coup e uma atribuição retroativa de um novo significado [ressignificação]. É bem verdade que o conceito de “a posteriori” foi ali amplamente descontextualizado de sua associação causal inicial com os dois tempos separados entre si das cenas da história de vida, estendendo essa seqüência temporal em dois tempos para uma “ligação em forma de rede” (Green, 2002, p. 36).

Drª Ângela Santos.

PSICOLOGIA

ESPAÇO DA PSICOLOGIA

Continuação... O medo é a experiência mais arcaica ou atávica da humanidade. Devido à questão da própria sobrevivência do ser humano, suas raízes superam psicologicamente toda a questão da sexualidade como força propulsora do inconsciente proposta por FREUD. O medo remonta não apenas à nossa finitude biológica, como muitos escritos da psicologia ressaltaram no decorrer dos tempos. Muito mais do que o medo da morte em si, o medo passa a ser uma experiência paralisante em todos os sentidos. É o sentido de preservação num superlativo mais do que neurótico. Medo de morrer; ficar doente; perder o emprego; miséria; fome; humilhação; solidão extrema; a lista é quase que interminável e todos se sentem totalmente impotentes perante as ameaças apresentadas. Em nossa atualidade existe mais um agravante que é o fato de que tudo isso não é mais um privilégio do ser adulto, sendo que a própria infância já foi contaminada pelos desafios mundanos e existenciais. É o próprio princípio da compensação agindo; quanto mais as descobertas da medicina e outras áreas avançam, maior o medo de perder o que foi conquistado ou pode ser desfrutado. Nossa era se tornou a luta insana por uma segurança que jamais o ser humano poderá reter. Sua cobiça ou desejo de novas descobertas não conseguirá absorver fatores éticos e até religiosos impregnados em sua alma. O medo não é direcionado apenas aos excluídos, o que seria bastante fácil de aceitação; mas é principalmente o imperador do sucesso e abundância, vindo acompanhado de emoções secundárias potencialmente destrutivas e contrárias a natureza de convivência e relacionamento humano. Citando algumas: inveja; competição; posse e principalmente desconfiança e avareza. Esta última tem como essência à economia de energia e trabalho perante a troca, mesmo que a qualidade de vida e dos relacionamentos da pessoa seja comprometida. A inveja, assim como a desconfiança é uma espécie de estimulante ou droga que ocupam a mente de uma pessoa receosa de suas potencialidades. Todos irão concordar que a inveja permeia todos os processos sociais vigentes; alguns acham até que a mesma seja positiva, caso alguém imite o desenvolvimento ou conquista de outra pessoa. Porém, a essência da mesma é a comparação, e cada vez que isto ocorre nos afastamos ou golpeamos tudo aquilo que tínhamos formado a nosso respeito. A inveja jamais nos dará trégua ou férias acerca de uma auto-estima precária que conquistamos; sendo uma “espada dilacerante” que corta nossa alma quando nos lembramos dos grandes desejos irrealizados, mas que nosso “vizinho” talvez os obtivessem. Temos um vício quase que perpétuo de achar que o fracasso apenas é reservado para nossa pessoa. Isto se agrava pela hipocrisia social e pelo fato das pessoas a cada dia estarem mais treinadas na arte da dissimulação ou disfarce de sua real condição.

A mensagem que há muito é passada e reforçada pela cultura cristã é a de que temos de sofrer calados e absolutamente sozinhos, pois a vergonha remete a uma moral autoritária e automática que devemos nos curvar. Em outros textos coloquei a contradição sobre a timidez de se colocar profundamente perante outras pessoas e a terrível sensação de solidão que sentimos. Será que esta última não poderia ser um fator revolucionário para vencermos todas as barreiras apontadas e humildemente tentássemos ajuda para nossa dolorosa situação de vida emocional? Infelizmente a solidão apenas vai reforçando o medo e a falta de treino para buscarmos precisamente aquilo que nos falta.

O tédio é a herança absoluta de toda a temática apresentada. Sua ligação com a ansiedade é mais do que evidente, criando um conflito interno de desejo de mudança em paralelo com a certeza da monotonia e falta de perspectiva no presente. O tédio é a couraça ou muro que construímos após sucessivas etapas de decepção, medo ou solidão. Não sofrer novamente é uma marca registrada de nossa época, e o único seguro para não procurarmos novas experiências frustrantes é o desânimo ou certeza subjetiva neurótica de que novamente não nos daremos bem. Continuamos na próxima edição.

PROFISSÕES

Olá,amigos do Nossa Gente RB.

Já recebi inúmeros pedidos sobre esta profissão , que sem dúvida alguma, muitos jovens desejam seguir . Acompanhe a nossa análise sobre:

  • Odontologia

A carreira

O espaço apertado em torno da arcada dentária guarda mistérios que só o dentista sabe desvendar. Ao examinar a boca do paciente, esse profissional procura mais do que cáries e problemas relacionados à posição dos dentes: preocupa-se em localizar indícios de outros males que possam estar debilitando o organismo. "Doenças do sistema digestivo ou infecciosas, como a Aids, deixam sintomas como mau hálito e feridas na mucosa bucal", conta Elen de Oliveira Oleto, diretora da Faculdade de Odontologia da UFMG, em Minas Gerais. "Antes, bastava sermos bons técnicos. Agora, fazemos diagnósticos mais apurados ao examinar o paciente."
Mesmo quando se trata de cuidar apenas da arcada dentária, a principal função do profissional de odontologia não é mais curar, e sim prevenir. "A preocupação com o bom estado dos dentes começa com a gestante. Desde a gravidez, a mulher deve saber como cuidar da boca de seu bebê", diz a professora.

O mercado

A área de implantodontia é a que mais cresce, graças ao desenvolvimento tecnológico que tem tornado possível implantes mais duradouros e baratos. A Organização Mundial da Saúde, da ONU, calcula que a proporção ideal é a de 1600 habitantes para cada dentista. Em São Paulo, a relação é de um profissional para cada 603 habitantes e, em Minas Gerais, de um para 955. Por outro lado, há apenas um dentista para 3319 catarinenses e um para 3875 rondonenses.
Salário médio inicial: R$ 570,32
Em alta: Implantodontia

O curso

O primeiro ano é ocupado com matérias da área de biológicas, como anatomia e fisiologia. No segundo, você começa a treinar obturação em bonecos e, no seguinte, já trabalha com pacientes. O estágio não é obrigatório, mas o Conselho Nacional de Odontologia discute a criação de um período de atuação em regiões pobres do país, com estudantes tratando a população carente de assistência odontológica. Duração média: cinco anos.

Matérias

- Ciências Morfológicas
- Ciências Fisiológicas
- Ciências Patológicas
- Ciências Sociais
- Propedêutica Clínica

Vinícius Roschy

ESPORTES

ESCOLA DE HANDEBOL RIO BONITO A.C./ HAND RIBA DE VOLTA AS ATIVIDADES.

A equipe de handebol do Rio Bonito A.C./Hand Riba já voltou para suas atividades no ano de 2009.
Os treinos recomeçaram em fevereiro visando a temporada de 2009 que promete muitos campeonatos pelo estado do Rio de Janeiro.
Com 2 anos e meio de vida o handebol do Rio Bonito A.C. já coleciona títulos e grandes participações pelos eventos handebolísticos do Rio de Janeiro.
Atualmente contando com atletas dos 10 aos 16 anos, masculino e feminino, os treinos se dividem nos seguintes horários e categorias:

Terças e quintas.

Manhã

Mirim/Infantil Feminino (10 aos 14 anos): 8:00h as 9:30h.

Infantil/Cadete Masculino ( 13 aos 16 anos): 9:30h as 11:30h

Tarde

Infantil/Cadete Masculino ( 13 aos 16 anos): 16:00h as 17:30h


Obs.: Possibilidade de montagem de turma feminina das 14:30 as 16:00.

Além da disputa de campeonatos a equipe promove amistosos, excursões a jogos profissionais, clínicas de aprendizegem, etc.

Oferecemos uma série de descontos nas mensalidades que podem ser vistas abaixo:

Não Sócio------Sócio------Familiar*-------- Escola Pública**-------Hand Amigo***
---30,00--------25,00-------25,00---------------20,00------------------20,00-------

* é considerado somente parentesco de irmão.

** alunos matriculados na rede de ensino público.
*** aluno que traz um amigo que se matricula. (somente válido no mês da matrícula do amigo)

Maiores informações pelos telefones 21 2734 2130 ou 2188015971.

VENHA FAZER PARTE DE NOSSA EQUIPE DE VENCEDORES.

HAND RIBA!


POESIA

SOLIDÃO

Há um leão solto no meu quarto

Furioso ele ruge, faminto ele entra em ação

Crava as garras no fundo do meu peito

Me ferindo, dilacerando meu coração

Atordoado, perambulo pela casa

Procurando uma saída, tateando uma direção

Mas não encontro um atalho, um caminho

Que me livre da solidão

A noite passa, estou olhando pras estrelas

Contando carneirinhos, mendigando uma atenção

Busco auxílio nas páginas de um livro usado

É na leitura que está à solução.

E mergulho nas revistas, enciclopédias, pergaminhos,

Na Biblioteca, num cantinho, devoro uma coleção

E me liberto da dor que sinto dentro d’alma

E aliviado durmo em paz, livre da opressão.

Claudio Roberto Galvão

O POVO FALA

Gostaria de reclamar o valor da taxa de iluminação pública, esse dinheiro é arrecadado pela prefeitura, e o que fazem com esse dinheiro? Dinorá Magalhães, 50 anos, professora.

Cadê o carnaval de Rio Bonito?

Júlio Lima, 18 anos, estudante.

Já passou da hora de termos em Rio Bonito uma universidade pública!

Selma Regina, 58 anos, pedagoga.

Quero trazer a público o meu agradecimento ao jovem Sandro, funcionário da Ampla de Rio Bonito, pela sua competência e gentileza com que me tratou no dia 16/02/09. Obrigado rapaz!

Gumercindo Faria, 39 anos, pedreiro.

Volto a reclamar das ruas da Bela Vista que estão cada vez piores e mais esburacadas. Se o meu carro cair, vai sumir em um buraco daqueles. Aguardo providências urgentes!

Márcio Galvão, 40 anos, motorista.

CURIOSIDADES

A origem do carnaval brasileiro

Por duas rotas chegou o carnaval ao Brasil. A primeira, partindo da África, de onde os negros, junto com seus cantos e danças, contrabandearam inconscientemente a semente do carnaval. A outra veio da Europa através das festas tradicionais de Portugal, como o Entrudo (festa um tanto grosseira, em que as pessoas jogavam de tudo, até urina, umas nas outras). A união dessas duas culturas nos deu, além da mulata, o carnaval.

Você sabia?

...que nos anos 30 a Ala das Baianas era formada quase totalmente por homens?; eles andavam armados com navalhas para proteger a escola de eventuais agressões de rivais.

...a ala das Baianas, como existe hoje, é obrigatória para todas as escolas, e surgiu só na década de 60, na Mangueira.

...até o final da década de 60 havia uma lenda que dizia que a escola que fizesse o tema sobre a Bahia teria azar. O mito acabou com a vitória do Salgueiro, em 1969

...a alta sociedade carioca só passou a frequentar os barracões de escolas de samba em meados dos anos 60; até então a festa quase que exclusivamente feita pelas chamadas classes C, D e E

CHARADAS

  1. O QUE É QUE CORRE EM VOLTA DO PASTO INTEIRO SEM SE MEXER?
    Resposta: A CERCA.

  1. O QUE É QUE PODE SER DE FERRO, DE GELO, DE CHOCOLATE E DE ÁGUA AO MESMO TEMPO?
    Resposta: BARRA.

  1. O QUE É QUE PODE PASSAR DIANTE DO SOL SEM FAZER SOMBRA?
    Resposta: O VENTO.

  1. O Que o nadador faz para bater o recorde?
    Resposta: Nada.

  1. Tem coroa, mas não é rei, tem raiz, mas não é planta?
    Resposta: O Dente

  1. O que é, o que é: De dia fica no céu e à noite fica na água?
    Resposta: A dentadura

  1. O QUE É QUE NUNCA PASSA, E SEMPRE ESTÁ NA FRENTE?
    Resposta: O FUTURO.

  1. Como a bruxa sai na chuva?
    Resposta: De rodo

PARA RIR

Em pleno sábado de carnaval, o cara pulou de mau jeito, quebrou o pé e foi correndo (ou melhor, pulando com o outro pé) pro hospital. Chegando lá o lugar estava deserto. - Ei! Alô! Tem alguém aí? - gritou ele. Então a atendente saiu do depósito com o segurança. - Posso ajudar, senhor? - perguntou ela, ajeitando a saia. - Eu, acho que sim! Eu quebrei o pé! Tem algum médico de plantão? - Claro! Todos os doutores estão de plantão! - Que bom! Eles podem me atender? - Vai ser difícil, senhor. Porque na verdade eles estão fantasiados de plantão, na ala dos hortifrutigranjeiros da escola de samba Unidos do Piqueraí.

Por que o carnaval baiano não deu certo em Portugal?
- Pois assim que andou cem (100) metros a tomada do trio elétrico se soltou!!!

DICAS DE SAÚDE

Proteção solar

Alguns remédios e cosméticos podem deixar a pele mais propensa aos danos causados pelo sol – A pele pode ficar mais sensível ou irritada. Nesses casos, é vital o uso de um protetor solar, ou, ainda melhor, evitar a exposição ao sol. Consulte o seu dermatologista.
É preciso proteção para a exposição casual – A exposição diária casual também provoca danos à pele. Para a sua proteção, inclua o uso de protetor solar na rotina de cuidados diários.

· Evite banhos de sol ou prática de esportes ao ar livre entre 10 e 16 horas. Não deixe de se proteger com chapéus e bonés, pois os raios ultravioletas danificam os olhos.

· Aplique filtros solares com fator de proteção adequado ao seu tipo de pele. Mesmo sob a sombra de um guarda-sol use-os, pois os raios ultravioleta não são totalmente absorvidos pelo tecido. Além disso, os raios refletidos na água e na areia podem atingir o seu corpo.

· Reaplique o filtro solar em caso de transpiração excessiva e não deixe de se proteger diariamente, mesmo fora de praias, piscinas ou do campo.

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